terça-feira, 8 de março de 2016

DIÁRIO DE BORDO de WESLLEY SOUSA uma necessidade de entender o ser humano em sua profundidade

DIÁRIO DE BORDO PIBID TEATRO URCA CAPES 2016 DE 04/03/2016 escrito pelo Bolsista: Weslley Sousa Felipe da Costa


Discussão do Livro: “Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes” (Ana Mae Barbosa – Org.). Neste primeiro momento e em decorrência da discussão deste livro pode-se abordar e refletir sob as mais diversas perspectivas possíveis o olhar que se pode (podemos) lançar sobre, exatamente, o contexto do ensino das artes no Brasil (e no mundo).
Neste sentido e, tendo em vista os diversos pontos de vista, reflexões e colocações feitas tanto por Bolsistas ID (Bolsistas de Iniciação à Docência), quanto por Supervisores do Programa PIBID Teatro URCA CAPES 2016, puderam ser feitas em cima de tais reflexões, outras tantas, que nos colocam num lugar, de mais reflexão ainda, tanto acerca do ensino das artes neste amplo contexto, quanto do próprio ensino/educação do/no Brasil. Das muitas inquietações suscitadas, destacaram-se algumas delas a seguir.
Na perspectiva histórica, o eixo em que se encaixava o ensino de arte na educação, em que muitas (e na maioria delas), e arte diferentemente de outras áreas do conhecimento, não tinham um caráter formativo “obrigatório” na educação, ou seja, ou era vista como “mera distração” no componente curricular, ou era até mesmo desconsiderada (mesmo levando em consideração os constantes avanços de alguns anos até hoje em decorrência desta situação).
Dentro da reflexão deste ponto, e trazendo a discussão para uma reflexão mais atual (mas considerando seu processo histórico), e pensando-se na relação “comunidade/escola/aluno”, o que se tem é exatamente (e ainda em decorrência deste contexto), uma compreensão muita raza ou superficial do entendimento da necessidade e, portanto, importância do ensino/aprendizagem da arte-educação na vida de artistas e de “não-artistas”. Restando, muitas das vezes, uma abordagem e/ou pensamentos muito ou bem divergentes da forma como realmente deveria ser entendidade e tratada. Com isto, são constantes as afirmações de cunho “preconceituosas e/ou abruptas” em relação a mesmas, tais como: “qual a necessidade deste conhecimento?”, “Por quê de entender a isto?”. O que demonstram muito ou total desconhecimento em relação a(s) mesma(s).
Ainda neste viés, e no conseguinte das discussões, pensou-se em como o ensino de arte deveria estar em constante e profunda comunicação com a “cultura de seu povo”, pois sendo a arte produto do entendimento do seu ser, de si mesmo, da (sua) natureza, do mundo e da sociedade, deve ele estar também, pensando constante e correlativamente em relação aos mesmos elementos supracitados.
Pensar em Cultura, em Cultura de um povo, é também pensar em tudo aquilo que exatamente este ser tem para si, o que ele aprecia, sente, o atravessa. Neste sentido e no âmbito da arte é revelado através da cultura qual é a cara deste mesmo indivíduo ou conjunto de indivíduos, qual é a identidade de seu povo, não deixando de destacar que, portanto, e enquanto necessidade inerente a sua própria condição humana, deve ser o próprio homem, considerado constantemente, a fim de entender, portanto, a sua própria complexidade humana na sua mais profunda natureza: de sentidos e de valores. E que a sua “não-abordagem” demonstra, enfim, a invariabilidade e não tratamento do mesmo em sua inteireza, restando faltas/lacunas.
A arte-educação ocupando este lugar, atua na tentativa de “atenuar, confrontar e contextualizar” a dicotomia da vida (real e imaginária) dos indivíduos, mostrando aos mesmos o que às vezes a eles próprios aparecem de forma nebulosa.

ESTADO DE ARTE/REFLEXÃO: O quanto, assim, a arte (ou a necessidade dela), aponta para, também, uma necessidade de entender o ser humano em sua profundidade, para que assim possa se entender em todos os seus níveis, considerando o seu tempo, espaço e objeto2.

Um estado em que os arte-educadores caminham para um “estado de consciência unânime”, ou pelo menos algo que se aproxime disto, sobre o entendimento da arte-educação. Educando assim o olhar que é lançado à mesma, a educação do olhar, a educação de um olhar do sensível, um olhar “humano-artístico” através da arte-educação.
A graduação do entendimento da arte e da arte-educação põe, portanto, em análise, um estado em que a investigação, conhecimento e ensino da mesma, coloca o ser humano, capaz de entender a si próprio e o que o redeia em frente a uma prática que permite tanto alunos quanto professores, sujeitos e objetos, escola e sociedade em constante e contínua permutação dos sentidos, valores e configurações de um sistema social e humano que procura e/ou deveria procurar e estar em constante e incansável busca/procura pelo próprio auto-entendimento, auto-saber, auto-descoberta, auto-abordagem, auto-entender-se a si próprio, e, a um auto entender-se no mundo: social, humana e inteligivelmente.



quarta-feira, 2 de março de 2016

Diário de bordo escrito pela bolsista SAMIRA TELES DA SILVA


Diário de bordo escrito pela bolsista SAMIRA TELES DA SILVA relativo encontro do Subprojeto PIBID Teatro da URCA 01 03 2016

Primeiro Momento
* Roda de conversa com os informes:

* Stela: Avisou que estava disposta a participar da aula, porém se não se sentisse bem, iria para e se sentar.
* Lívia: Informou que também iria fazer a aula, mas que o pé ainda estava um pouco inchado.
* Samira: Pediu permissão para deixar o celular ligado, pois estava com um familiar (mãe) viajando e o único contato no momento possível de se comunicar é o seu.
* Aline: Repassou os informes sobre o seminário do dia 04 ao dia 11 de março, o horário, matricula bolsas pibid, esquetes, convidados para oficinas.
* Ana Maria e wyarlley em busca de informações sobre possível volta às aulas e os horários.
Segundo Momento
* Exercícios de aquecimento e alongamento: Todos de pé, caminhando e observando o corpo/ postura/ para / alongar:

* Cabeça: Cima, baixo, lado, rotação.
* Músculos da face: Orelha, boca, língua.
* Membros superiores: Ombros, braços, mãos dedos.
* Coluna: Frente, atrás, lado, rotação.
* Membros inferiores: Nádegas, pernas, pés, dedos.
Terceiro Momento
* Exercícios com a bola: Em dupla.

* Os dois de costa com a bola entre eles, suspensa pelo toque do corpo na mesma, sem permitir que as mãos encosta na bola, fazer com que ela passe por todo o corpo de cima para baixo e vice e versa, sem deixá-la cair ou tocar.
* Trocasse as duplas, continuando assim no exercício proposto.
* Ainda em dupla, um fecha os olhos, em pé ou deitado, enquanto o outro passa a bola levemente pelo seu corpo.
* Troca de posição, que estava de olho fechado, agora irá comandar o movimento com a bola.
Quarto Momento
* Jogo do passe a bola: Todos sentados em círculos e um em pé no meio do círculo de olhos fechados.

* A bola vai passando de mãos em mãos no círculo, e ao comando “PARA”, quem estiver com a bola tem que tentar responder a pergunta feita por quem esta no meio antes da bola chegar até ele novamente.
* Se conseguir, quem esta no meio continua com a brincadeira e se erra paga uma preda.
* Depois fica no meio e da sequência ao jogo e assim sucessivamente.

Quinto Momento
* Esquete: Divididos em grupos de cinco ou seis, onde o grupo terá de 15h10min as 15h30min para montar uma cena, já pensando nas intervenções nas escolas que fazem parte do PIBID, se utilizando das seguintes frases e comandos.

> FRASES:

* O que é teatro
* Por que teatro
* Vem para o teatro
* O que tem no teatro

> COMANDOS:

* Tempo: Acelerado / desacelerado
* Espaço: Direto / indireto
* Peso: Leve / Forte
* Fluxo: Continuo / descontinuo
* Nível: Alto / médio / baixo
* Plano: Vertical / horizontal

Sexto Momento

* Apresentação esquetes: Seis grupos apresentaram suas ideias da maneira que mais acharam apropriados ao momento proposto.
Assim finalizamos mais um dia de jornada com as apresentações e a fala da coordenadora Aline agradecendo e recapitulando para todos nos o que havia nos informados no inicio da aula.







sábado, 27 de fevereiro de 2016

Subprojeto PIBID Teatro da URCA visita a Usina LivreMente

A despeito do Subprojeto PIBID Teatro do Centro de Artes da URCA ter um cronograma de ações voltadas para o estudo, pesquisa e prática docente, optamos nesta última sexta-feira participar de uma atividade que não estava previamente programada.
O Grupo de Teatro juazeirense LivreMente inaugurou esta semana a sua nova sede, um espaço cultural chamado Usina LivreMente e dentro da programação inaugural estava proposto uma Roda de Conversa - "O desafio do fazer teatral no Cariri".
No entendimento de que o ensino de teatro na escola não pode está apartado das experiencias amadoras e profissionais atuantes na região, ao contrário disso, os coordenadores convidaram os bolsistas a se fazerem presentes nesta programação do referido grupo e desta forma estreitar os laços com os artistas caririenses.
O PIBID Teatro se reuniu as 14h30 na Praça Prefeitura de Juazeiro do Norte e em seguida os integrantes seguiram juntos em direção a Usina.
Pontualmente, as 15h, os pibidianos foram recebidos pelo Jean Nogueira que gentilmente os acolheu e iniciou a roda de conversa.
O ator começou o diálogo trazendo um breve relato histórico do grupo teatral LivreMente desde a década de 70, ressaltando as dificuldades e conquistas ao longo de toda esta trajetória.
Vale ressaltar que além dos bolsistas e coordenadores do PIBID, estavam presentes outros artistas, e coletivos teatrais, tais como o Grupo Ninho, Engenharia Cênica e  Manifesto Poético.
O debate incitou diversas questões, sobretudo a necessidade de politicas publicas para o Teatro no Cariri, a criação de editais municipais, a formação de plateias, ampliação dos espaços culturais e valorização dos grupos pelas instituições privadas.
Nos encaminhamentos os presentes convidaram a todos a se fazerem  presentes no próximo encontro do Manifesto Poético dia 12 de março de 2016 as 15h.
Acreditamos que esta Roda de Conversa foi um momento especial para o Subprojeto PIBID Teatro, pois à luz da Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire (1997) , todo ato pedagógico é também um ato politico, não podemos pensar a docência do Teatro do/no Cariri sem conhecer a realidade, e as necessidades da classe teatral local.
Agradecemos a oportunidade do Debate a Jean Nogueira, ao Grupo de Teatro LivreMente e a todos que estiveram presente pela partilha, juntos somos mais fortes.

Diário de bordo e fotos; Alysson Amancio e Aline Sousa








Diário de bordo Pértrousson 23/02/16

Programa institucional de bolsa de iniciação a docência PIBID

Centro de Artes Violeta Arraes de Alencar Gervaiseau
23/02/16
No encontro das terças feiras temos dois momentos o primeiro aula pratica e o segundo teórico conversas ou apresentações hoje devido a trabalho de melhorias do prédio teremos apenas nosso momento teórico que será a- presentação dos autores escolhidos pela equipes das escolas .
A primeiro autor a ser apresentado foi Jose´ Flavio Vieira a equipe fez um relato sobre a via do autor e em seguida sobre suas obras que retrata muito das tradições populares lendas e contos e personagens do cotidiano das cidades do cariri.
Segundo autor a ser apresentado foi Wanderley Tavares que começou a escrever na década de noventa seus trabalhos falam sobre questões sócias e também sobre a própria vida dramaturgo e diretor suas obras nunca foram publicadas
Terceiro autor Emanoel Nogueira jornalista roteirista grande parte de suas obras foram montadas pela cia livremente de juazeiro do norte vencedor de vários prêmios o grupo ressalta que o dramaturgo não tem uma única estética para a escrita do seus textos .
Quarto outora Ni de Sousa Barbalhense de família simples começou no tetaro no ano de 1989 e desde o ano de 1992 trabalha com o teatro de bonecos Atriz –Dramaturga –Bonequeira seus textos trazem personagens da cultura popular e também temas sociais segunda a dramaturga ni de sousa gosta de fazer teatro em que possa informar e divertir .
Quinta autora Mazé sales atriz e dramaturga que si inspira nas próprias historias para escrever Em uma de suas obras ela traz a historia do caldeirão onde seus pais foram remanescentes e sobre a dengue onde escreveu sobre o delírio da febre participa da Cia de teatro livremente de juazeiro do norte .

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A educação é um meio viável para que ocorra a libertação

Diário de bordo escrito por Gessica Pereira 19/02/2016

Primeira pauta da reunião:
> Informes;
* Os certificados do IV Colóquio PIBID-URCA 2015 já estão disponíveis no site do mesmo.
* Texto a ser debatido na próxima sexta feira dia 26\02\2015 Inquietações e mudanças no ensino da arte de Ana Mae Barbosa.
Segunda pauta da reunião:
> Discussão livro: Pedagogia do oprimido;
Diante do que foi debatido na reunião, início a minha discussão a respeito do livro Pedagogia do Oprimido com a frase abaixo;
“Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem, sentirá, melhor que eles, os efeitos da opressão? Quem, mas que eles, para ir compreendendo a necessidade da libertação?” (Paulo Freire)
Foram discutidas sobre o livro a relação do opressor e oprimido e de como funciona esse sistema dentro da educação e dos meios sócias.
Enquanto o homem não se humanizar, não se libertar e refletir sobre o seu estado de opressor e oprimido este nunca será livre. A educação e um meio viável para que ocorra a libertação e a humanização, porem o grito de liberdade deve partir dos oprimidos, pois enquanto existir oprimidos haverá opressores.
A alfabetização do homem não ocorre na repetição das palavras, mas dizer a sua palavra, este deve se conscientizar e pensar o seu “eu” enquanto um ser reflexivo e consciente.
Contudo faço uma reflexão e concluo o relatório com uma frase dita em discussão na reunião: se você não ler acredita no que os outros dizem. (Segundo Jamal Corleone).



> Outros informes;
* Dias disponíveis para acontecer às aulas PIBID nas escolas;
*CPM (Antigo CERE)
- Segunda: noite
- Quarta: noite
*João Alencar
- Quarta: manhã \tarde
*Adauto Bezerra
- Terça: noite
- Quarta: tarde
*Maria Amélia
- Segunda: tarde

OBS.: O segundo momento da reunião não aconteceu, ouve apenas um breve comunicado de quais dias a escola estaria disponível para as aulas do PIBID ( Programa Institucional de bolsa de iniciação a Docência)









quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Sinto falta de falar e pensar sobre o mesmo

Diário de Bordo - PIBID Teatro 16/02/2016

Escrito por Nícolas Anderson S. Tavares

Primeiramente, numa estrutura de círculo, tivemos o momento dos informes. Depois disso, ficamos costas a costas com a pessoa que estava ao nosso lado, separados, agora, pelo espaço da sala. Nessa posição, nos espreguiçamos contra as costas do outro, de forma que deveríamos ser apoiados pelos mesmos conforme o movimento que fazíamos; da mesma forma o outro deveria se espreguiçar nas nossas costas, com a mesma contrapartida do apoio. Fizemos esse movimento três vezes, cada um. Em seguida, procuramos, rapidamente, por outros parceiros, a partir de uma interação espontânea, sem acordos estabelecidos vocalmente, e realizamos a mesma ação.
Num segundo momento, voltamos a uma estrutura de círculo. E então, a partir de um exemplo de como transformar cada letra do seu nome em diferentes movimentos corporais - seja utilizando uma ou mais partes específicas do corpo, ou o corpo inteiro -, fizemos o mesmo com os nossos nomes. Feito isso, apresentamos os movimentos e, em seguida, reapresentamos os mesmos falando cada letra e relacionando-as com os movimentos. Por conta do tempo e da quantidade de pessoas, passamos a apresentar os movimentos em dupla e então em grupos de quatro.
Se tratando ainda de possibilidades de apresentação de nossos nomes, voltamos ao círculo e, nessa forma, falamos nossos nomes, associando-os a movimentos e sons. Feito isso, os componentes da roda repetiam a ação proposta.
Num terceiro momento, caminhamos pelo espaço e, em seguida, nos concentramos em um dos lados da sala. Fomos, rápida e espontaneamente, ao outro polo do espaço e dissemos a nossa cor favorita e o porquê.
Num quarto momento, tornamos a caminhar pela sala e, quando paramos, representamos em gestos as nossas comidas favoritas. Após esse momento, no qual tentamos descobrir as preferências dos outros, caminhamos novamente e, dessa vez, ao pararmos, representamos em gestos os nossos animais favoritos.
Num momento final, com todos sentados em círculo, levamos outro ao centro e então fizemos perguntas aos demais sobre informações anteriormente levantadas, até que todos passassem pelo centro.


Questões Subjetivas

Penso sobre como começar - e também como manter - uma aula de teatro na escola. Penso também que, desde o tempo de escola até o atual momento na universidade, fui impiedosamente apresentado às questões práticas do teatro a partir de aulas intensas de corpo. Desde a escola, sinto falta de algo que me faça entender o movimento que eu me proponho a fazer; sinto falta de falar e pensar sobre o mesmo.
Penso também sobre as informações que são coletadas e o porquê das mesmas. Penso sobre o potencial das informações e como utilizá-lo.

Em relação ao exercício de transformar o nome em movimento, penso que esse pode ser utilizado para se refletir sobre um conflito constante na história do teatro: a relação entre texto e cena. Em alguns momentos, no curso da história, o teatro é concebido como um movimento que enfatiza o texto, em outros, como um movimento que dá mais espaço aos aspectos da cena. A harmonia desses elementos - ou mesmo a possibilidade de desarmonia dos mesmos - pode ser objeto fundamental de diálogos sobre o teatro.

Registro fotográfico: Professora Aline Sousa







Cronograma PIBID TEATRO - Primeiro semestre 2016



12/02/2016
Leitura e discussão da proposta do Cronograma, definição dos grupos dos núcleos específicos, definição dos dias equipe de trabalho nas escolas.
16/02/2016
Aula prática com Alysson Amancio
Montagem esquetes

Apresentação dos autores escolhidos por cada equipe
19/02/2016
Discussão do livro Pedagogia do Oprimido Paulo Freire

Planejamento das atividades na escola – data da apresentação do esquete, inicio das inscrições, inicio das aulas
23/02/2016
Aula prática com Aline Sousa
Montagem esquetes

Apresentação dos autores escolhidos por cada equipe
26/02/2016
Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes – Ana Mae Barbosa
Entrega do Resumo

Planejamento das atividades na escola
01/03/2016
Apresentações dos esquetes nas escolas
02/03/2016
Apresentações dos esquetes nas escolas
03/03/2016
Apresentações dos esquetes nas escolas
04/03/2016
Discussão do livro – A educação pela arte – Heberte Read
Entrega do Resumo

Planejamento das atividades na escola
08/03/2016
Aula prática com Alysson Amancio
Núcleos específicos
11/03/2016
Discussão do livro Experiência e conhecimento em Teatro – Arão Paranaguá de Santana
Entrega do Resumo

Planejamento das atividades na escola
Entrega do planos de aulas de março a julho
14/03/2016
Inicio das aulas nas escolas
15/03/2016
Aula prática com Aline Sousa
Núcleos específicos
18/03/2016
Seminário I Discussão do livro PUPO, Maria Lúcia S. B. Entre o mediterrâneo e o atlântico Planejamento das atividades na escola
22/03/2016
Aula pratica com Alysson Amancio
Núcleos específicos
25/03/2016


Feriado
(semana santa)
29/03/3016
Aula prática com Aline Sousa
Núcleos específicos
01/04/2016
Seminário II  Discussão do livro PUPO, Maria Lúcia S. B. Entre o mediterrâneo e o atlântico Planejamento das atividades na escola
05/04/2016
Aula prática ministrada pela Equipe do CERE
Núcleos específicos
08/04/2016
Seminário III Discussão do livro PUPO, Maria Lúcia S. B. Entre o mediterrâneo e o atlântico Planejamento das atividades na escola
12/04/2016
Aula prática ministrada pela Equipe do Adauto Bezerra
Núcleos específicos
15/04/2016
Seminário IV Discussão do livro PUPO, Maria Lúcia S. B. Entre o mediterrâneo e o atlântico Planejamento das atividades na escola
19/04/2016
Aula prática ministrada pela equipe do Maria Amélia
Núcleos específicos
22/04/2016
Escrita textual 02 laudas
Planejamento das atividades na escola
26/04/2016
Aula prática ministrada pela equipe do João Alencar
Núcleos específicos
29/04/2016
Leitura dos textos escritos pelos bolsistas
Planejamento das atividades na escola
03/05/2016
Seminários específicos
Poéticas corporais
06/05/2016

Discussão do livro SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro.
Planejamento das atividades na escola
10/05/2016
Seminários específicos
Artes do espetáculo
13/05/2016
Discussão do livro SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro.
Planejamento das atividades na escola
17/05/2016
Seminários específicos
Estudos Teatrais
20/05/2016
Discussão do livro SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro.
Planejamento das atividades na escola
24/05/2016
Aula prática Alysson Amancio
Núcleos específicos

27/05/2016
Escrita textual 03 laudas
Planejamento das atividades na escola

31/05/2015
03/06/2016
Aula prática Aline Sousa
Núcleos específicos Leitura dos textos
Leitura dos textos escritos pelos bolsistas
Planejamento das atividades na escola
07/06/2016
Organização ensaio aberto
10/06/2016
Aula ‘como escrever um artigo cientifico’
Planejamento das atividades na escola
14/06/2016
Organização ensaio aberto
17/06/2016
Ensaio aberto dos processos cênicos das escolas no Centro de Artes
21/06/2016
Orientação dos artigos
24/06/2016
Feriado São João
28/06/2016
Escrita do relatório do semestre
Individual
01/07/2016
Avaliação coletiva do primeiro semestre
Entrega do relatório